Depois de muitos anos de desenvolvimento e a busca por uma identidade visual, escolhemos essa proposta
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Grupo Sorrialengo
No sentido horário: Moura (segurando a caricatura do Einstein), Arionauro, Souza, Sylvyo, Eddy, Ksolare e eu. Nesse dia o A.B.M. não conseguiu chegar a tempo de fazer a fotografia.
O início...
O que é o Sorrialengo?
Um projeto social que não atende por nenhuma sigla como ONG, OSCIC, OSCIP ou algo do gênero.
Já tentamos por diversas vezes viabilizar a legalização do projeto, mas que infelizmente, mesmo fazendo àquilo que pensamos ser atribuição do Estado, sempre que tentamos legalizar o projeto esbarramos nos entraves burocráticos propostos pelo próprio Estado.
Dessa maneira, desenvolvemos o projeto graças à parceria - desde o início - com a Igreja Batista Betânia, através do Pr. Neil Barreto, que mesmo não tendo o projeto qualquer conotação religiosa nos disponibilizou sala de aula climatizada, segurança, infra-estrutura e o apoio fundamental do secretário Wagner Costa, que desde sempre abraçou a causa do projeto. No mais, a manutenção financeira que fazemos em prol do projeto se dá através de trabalhos que desenvolvemos junto às empresas, clientes, premiações em concursos e “esporadicamente” aos donativos de pessoas que se sensibilizam com a proposta.
Atualmente as aulas são ministradas pelos cartunistas Mattias e Ray Costa, ambos reconhecidos internacionalmente por suas conquistas na área do desenho de humor.
Assim surgiu o Projeto Sorrialengo...
Em 1996 os cartunistas Arionauro e Mattias faziam parte d’A REDE ( um grupo de cartunistas que trocavam informações e experiências sobre salões de humor no Brasil e no exterior, através de pacotes postais). Sendo eles moradores de Realengo e participantes de salões de humor sentiam a necessidade de criar um grupo de atuação nos concursos para que o nome do bairro fosse cada vez mais evidenciado.
O cartunista Mattias que já ministrava aulas em seu atellier, passou então a desenvolver uma metodologia voltada para a atuação de seus alunos em salões de humor.
Assim que o nível técnico dos alunos foi considerado aceitável, o grupo se reuniu e então foi criado o “Grupo Sorrialengo”, formado pelos cartunistas: A.B.M., Arionauro, Eddy, Ksolare, Mattias, Moura, Souza e Sylvyo.
O nome Sorrialengo foi escolhido pelo fato de todos os integrantes residirem no bairro de Realengo e ter como objetivo principal o desenho de humor como e o sorriso como metas.
Logo que o grupo foi criado, o objetivo principal era de que “ao menos um integrante” figurasse entre os premiados nos inúmeros concursos a cada trimestre.
A proposta logrou êxito e a participação do grupo nos concursos era perceptível, assim como os resultados.
Com o passar do tempo, cada componente do grupo já desenvolvia seus trabalhos de forma mais autônoma e o curso natural, que seria o de buscar suas realizações pessoais aconteceu. Com o passar do tempo cada um foi buscar seu desenvolvimento em projetos pessoais, viagens, universidades e outras propostas, se encerrando assim o ciclo do grupo.
Em 2001, durante o lançamento do livro “Personalidades da Zona Oeste” – de autoria da saudosa jornalista Lúcia Rito, ilustrado com fotos magníficas do fotógrafo pernambucano Pércio Campos -, o Sorrialengo foi homenageado e durante a noite de lançamento dois jovens estudantes foram pedir autógrafos e demonstraram interesse em fazer parte da proposta. Mas a proposta não existia mais...
Na semana seguinte lá estavam os dois no Atellier do cartunista Mattias, com seus desenhos assinados como Flávio e Júnior.
Aí então se fez necessária a projeção de se retomar a proposta. Só que o medo de que pudesse acontecer como da primeira vez com que alguns fatores fossem revistos.
A primeira mudança em relação à proposta que tínhamos como grupo foi dar liberdade àqueles interessados em participar do projeto, mesmo que morassem em outros bairros ou municípios, como no caso do Flávio que residia Itaboraí e do Júnior que residia no Jabour.
Depois de alguns meses, Flávio foi batizado como Fass e Júnior como Ray Costa.
As aulas começavam ficavam cada vez mais dinâmicas, aumentando a procura de novos interessados e tornando o espaço do atellier cada vez menor. Precisávamos de um espaço maior e a necessidade de um projeto ficou mais evidente.
Foi criado então o Projeto Sorrialengo.
O projeto foi levado à Igreja Batista Betânia e apresentado ao secretário Wagner Costa, que de pronto se sensibilizou com a proposta e foi defendê-la junto ao Pr. Neil Barreto. Depois de uma semana nos foi permitida a execução da proposta no prédio de educação da Igreja Batista Betânia, onde estamos até hoje.
Em 2002 o cartunista Mattias foi convidado para desenvolver projetos sócio-culturais em Belém, de onde só voltou no final de 2004. Durante esse período o cartunista Ray Costa mantinha contato toda semana por telefone, pautando desenvolvimento, participando de concursos e falando da necessidade que o projeto havia criado junto aos seus alunos.
Assim que retornou da amazônia o cartunista Mattias retomou a proposta e convidou o cartunista Ray Costa para ser coordenador do projeto.
Durante o desenvolvimento das aulas percebemos outro aluno com o mesmo perfil apresentado por Ray Costa, que assinava seus trabalhos como Julico. Intensificamos as aulas para ele e logo o batizamos como Guima. Como aconteceu com o Ray, convidamos o Guima para que coordenasse o Traçando o Futuro. Assim, com uma metodologia própria, diferenciada e uma equipe forte, o Projeto Sorrialengo começou a conquistar inúmeros prêmios através de seus participantes.
As premiações passaram a acontecer ao menos uma vez por mês e os convites para que participássemos de exposições e concursos passaram a ser tantos que tínhamos de criar grupos de atuações para atender a demanda.
Como acontece desde que o Projeto Sorrialengo foi criado, todas as terças, quintas e sábados, lá estamos nós trocando idéias, informações, ministrando técnicas, elaborando trabalhos para concursos e compartilhando vitórias.
Atualmente o Projeto Sorrialengo atende crianças, jovens e adultos de vários bairros e municípios, desenvolve projetos onde o desenho e a pintura são vetores de transformação social e intelectual.
Além de participarmos de exposições e encaminharmos àqueles alunos que assistimos, somos responsáveis pela realização do FESTIMENC (Festival Internacional de Menções Honrosas) e estamos preparando o SALÃO INTERNACIONAL DE HUMOR SORRIALENGO.
Já tentamos por diversas vezes viabilizar a legalização do projeto, mas que infelizmente, mesmo fazendo àquilo que pensamos ser atribuição do Estado, sempre que tentamos legalizar o projeto esbarramos nos entraves burocráticos propostos pelo próprio Estado.
Dessa maneira, desenvolvemos o projeto graças à parceria - desde o início - com a Igreja Batista Betânia, através do Pr. Neil Barreto, que mesmo não tendo o projeto qualquer conotação religiosa nos disponibilizou sala de aula climatizada, segurança, infra-estrutura e o apoio fundamental do secretário Wagner Costa, que desde sempre abraçou a causa do projeto. No mais, a manutenção financeira que fazemos em prol do projeto se dá através de trabalhos que desenvolvemos junto às empresas, clientes, premiações em concursos e “esporadicamente” aos donativos de pessoas que se sensibilizam com a proposta.
Atualmente as aulas são ministradas pelos cartunistas Mattias e Ray Costa, ambos reconhecidos internacionalmente por suas conquistas na área do desenho de humor.
Assim surgiu o Projeto Sorrialengo...
Em 1996 os cartunistas Arionauro e Mattias faziam parte d’A REDE ( um grupo de cartunistas que trocavam informações e experiências sobre salões de humor no Brasil e no exterior, através de pacotes postais). Sendo eles moradores de Realengo e participantes de salões de humor sentiam a necessidade de criar um grupo de atuação nos concursos para que o nome do bairro fosse cada vez mais evidenciado.
O cartunista Mattias que já ministrava aulas em seu atellier, passou então a desenvolver uma metodologia voltada para a atuação de seus alunos em salões de humor.
Assim que o nível técnico dos alunos foi considerado aceitável, o grupo se reuniu e então foi criado o “Grupo Sorrialengo”, formado pelos cartunistas: A.B.M., Arionauro, Eddy, Ksolare, Mattias, Moura, Souza e Sylvyo.
O nome Sorrialengo foi escolhido pelo fato de todos os integrantes residirem no bairro de Realengo e ter como objetivo principal o desenho de humor como e o sorriso como metas.
Logo que o grupo foi criado, o objetivo principal era de que “ao menos um integrante” figurasse entre os premiados nos inúmeros concursos a cada trimestre.
A proposta logrou êxito e a participação do grupo nos concursos era perceptível, assim como os resultados.
Com o passar do tempo, cada componente do grupo já desenvolvia seus trabalhos de forma mais autônoma e o curso natural, que seria o de buscar suas realizações pessoais aconteceu. Com o passar do tempo cada um foi buscar seu desenvolvimento em projetos pessoais, viagens, universidades e outras propostas, se encerrando assim o ciclo do grupo.
Em 2001, durante o lançamento do livro “Personalidades da Zona Oeste” – de autoria da saudosa jornalista Lúcia Rito, ilustrado com fotos magníficas do fotógrafo pernambucano Pércio Campos -, o Sorrialengo foi homenageado e durante a noite de lançamento dois jovens estudantes foram pedir autógrafos e demonstraram interesse em fazer parte da proposta. Mas a proposta não existia mais...
Na semana seguinte lá estavam os dois no Atellier do cartunista Mattias, com seus desenhos assinados como Flávio e Júnior.
Aí então se fez necessária a projeção de se retomar a proposta. Só que o medo de que pudesse acontecer como da primeira vez com que alguns fatores fossem revistos.
A primeira mudança em relação à proposta que tínhamos como grupo foi dar liberdade àqueles interessados em participar do projeto, mesmo que morassem em outros bairros ou municípios, como no caso do Flávio que residia Itaboraí e do Júnior que residia no Jabour.
Depois de alguns meses, Flávio foi batizado como Fass e Júnior como Ray Costa.
As aulas começavam ficavam cada vez mais dinâmicas, aumentando a procura de novos interessados e tornando o espaço do atellier cada vez menor. Precisávamos de um espaço maior e a necessidade de um projeto ficou mais evidente.
Foi criado então o Projeto Sorrialengo.
O projeto foi levado à Igreja Batista Betânia e apresentado ao secretário Wagner Costa, que de pronto se sensibilizou com a proposta e foi defendê-la junto ao Pr. Neil Barreto. Depois de uma semana nos foi permitida a execução da proposta no prédio de educação da Igreja Batista Betânia, onde estamos até hoje.
Em 2002 o cartunista Mattias foi convidado para desenvolver projetos sócio-culturais em Belém, de onde só voltou no final de 2004. Durante esse período o cartunista Ray Costa mantinha contato toda semana por telefone, pautando desenvolvimento, participando de concursos e falando da necessidade que o projeto havia criado junto aos seus alunos.
Assim que retornou da amazônia o cartunista Mattias retomou a proposta e convidou o cartunista Ray Costa para ser coordenador do projeto.
Durante o desenvolvimento das aulas percebemos outro aluno com o mesmo perfil apresentado por Ray Costa, que assinava seus trabalhos como Julico. Intensificamos as aulas para ele e logo o batizamos como Guima. Como aconteceu com o Ray, convidamos o Guima para que coordenasse o Traçando o Futuro. Assim, com uma metodologia própria, diferenciada e uma equipe forte, o Projeto Sorrialengo começou a conquistar inúmeros prêmios através de seus participantes.
As premiações passaram a acontecer ao menos uma vez por mês e os convites para que participássemos de exposições e concursos passaram a ser tantos que tínhamos de criar grupos de atuações para atender a demanda.
Como acontece desde que o Projeto Sorrialengo foi criado, todas as terças, quintas e sábados, lá estamos nós trocando idéias, informações, ministrando técnicas, elaborando trabalhos para concursos e compartilhando vitórias.
Atualmente o Projeto Sorrialengo atende crianças, jovens e adultos de vários bairros e municípios, desenvolve projetos onde o desenho e a pintura são vetores de transformação social e intelectual.
Além de participarmos de exposições e encaminharmos àqueles alunos que assistimos, somos responsáveis pela realização do FESTIMENC (Festival Internacional de Menções Honrosas) e estamos preparando o SALÃO INTERNACIONAL DE HUMOR SORRIALENGO.
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